Double Decker da Geração 8 é o rodoviário mais vendido da Marcopolo desde seu lançamento

De acordo com a Marcopolo, a participação de ônibus Double Decker no mercado está crescendo significativamente

De acordo com a Marcopolo, há alguns anos, apenas 10% dos Double Deckers produzidos pela empresa destinavam-se ao mercado brasileiro. Agora, mais de 50% são destinados para operadores nacionais.

“Mesmo antes do lançamento da Geração 8, já víamos esse movimento de mercado e tínhamos a expectativa de uma procura forte por DD mais sofisticados, mas está se mostrando ainda mais positiva”, salienta Ricardo Portolan, diretor de operações comerciais MI e marketing da Marcopolo. “Desde o lançamento da G8, a maioria dos pedidos é pelo modelo 1800 DD, o que representa uma mudança no comportamento dos clientes que antes compravam mais o modelo Paradiso 1200”, explica.

“Da produção da Marcopolo de ônibus rodoviários em 2021, o modelo Double Decker representou mais de 50% do volume. E desse volume, quando consideramos apenas a Geração 8, a participação do modelo é mais expressiva, superando 70% das vendas”, enfatiza Portolan.

Segundo o executivo, essa mudança no comportamento dos operadores é um importante sinal de que o transporte rodoviário está em plena transformação para oferecer cada vez mais segurança, conforto e comodidade para atrair mais usuários, inclusive os que optavam pelo transporte aéreo. “Para viagens de médias distâncias, como São Paulo-Rio de Janeiro ou mesmo São Paulo-Belo Horizonte, muitas pessoas estão preferindo o ônibus, pelo conforto e praticidade, o que tem feito com que os operadores intensifiquem a aquisição de DD, com poltronas leito e diferentes classes de serviço.”

A empresa informa que a escolha pelos ônibus Double Decker não se limita às linhas interestaduais ou internacionais. As operadoras de turismo de todo o país também estão preferindo os DD pela sofisticação que permitem e diferenciais que oferecem aos passageiros. “Os DD atendem de maneira diferenciada todos os segmentos, com mais espaço e conforto para o turista e mais eficiência e rentabilidade para o transportador”, explica Portolan.

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