A Sonda do Brasil, especializada em transformação digital, apresenta sua estratégia de mobilidade urbana, com foco na melhoria da experiência do usuário e no apoio aos operadores na modernização de suas operações.
Com projetos já consolidados em outros países da América Latina, como no México, por exemplo, onde a empresa desempenha um papel estratégico na modernização do transporte público da Cidade do México, a Sonda opera o Centro de Controle Integrado do Metrobus, sistema que gerencia a frota em tempo real e garante a comunicação direta com os usuários. Além disso, a companhia é responsável por estruturar a infraestrutura de recarga elétrica para os ônibus da cidade, em seis pátios operacionais, com sistemas inteligentes que otimizam o uso de energia e garantem a disponibilidade da frota.
No Brasil, a Sonda atua em projetos em capitais como Manaus (AM), Fortaleza (CE) e São Luís (MA), onde entrega soluções que vão desde a bilhetagem eletrônica até a gestão de frota, telemetria e aplicativos de informação ao passageiro.
Soluções integradas
Segundo a companhia, a abordagem da Sonda reúne um conjunto de soluções integradas: gestão de frota com telemetria avançada, implantação de Centros de Controle Operacional (CCO) para o monitoramento em tempo real, infraestrutura completa para a eletromobilidade, com sistemas de recarga e gestão energética, além de soluções de informação ao passageiro, como aplicativos móveis, painéis eletrônicos nos veículos e nas estações, sistemas de wi-fi a bordo e monitores com atualização das próximas paradas.
As soluções de gestão de frota e telemetria combinadas geram informações precisas sobre a utilização dos veículos e comportamentos que podem afetar, por exemplo, o consumo de combustíveis, apoiando ações para reduzir desperdícios e poluir menos, assim como otimizar o desempenho operacional.
Outro destaque é a implantação de sistemas de monitoramento inteligente, que combinam imagens e sensores, além de ferramentas analíticas que permitem a identificação automatizada de anormalidades, como frenagens bruscas, desvios de rota ou excesso de velocidade. Essa automação apoia o condutor e reduz a sobrecarga sobre as equipes de fiscalização e operação, que passam a atuar de forma mais estratégica.
Além disso, os operadores podem contar com modelos de simulação que ajudam no planejamento preditivo da operação para simular, por exemplo, o impacto de uma interdição de avenida ou a redução da velocidade de uma via provocada por mudanças meteorológicas.
Para o passageiro, a Sonda também investe na experiência digital com o desenvolvimento de aplicativos móveis que permitem ao cidadão consultar os horários de partida dos ônibus, planejar rotas e receber atualizações em tempo real sobre a operação.
Segundo o diretor de Smart Cities & Mobility da Sonda do Brasil, Luiz Castanha, todas essas iniciativas são suportadas por plataformas de business intelligence e inteligência artificial, que permitem análise preditiva, planejamento dinâmico das operações e melhoria contínua do serviço. “Tecnologia por si só não transforma a mobilidade urbana. É preciso orquestrar gestão, operação e inovação contínua, sempre com o passageiro no centro da estratégia”, complementa.
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