A Allison Transmission, fabricante líder de soluções de propulsão para veículos convencionais e eletrificados e maior fabricante global de transmissões totalmente automáticas para veículos comerciais, estará presente na Lat.Bus & Transpúblico (Feira Latino-Americana de Transportes), que acontecerá de 6 a 8 de agosto no São Paulo Expo Exhibition & Convention Center.
A Allison continua a promover ativamente soluções de propulsão para empresas de transporte público que buscam atender aos novos requisitos da indústria e melhorar a qualidade de vida de seus passageiros. Mais recentemente, Allison teve a oportunidade e o orgulho de equipar uma parcela significativa da frota de ônibus escolares do Brasil como parte do Programa Caminho da Escola, que visa proporcionar aos alunos de escolas públicas acesso a um transporte mais seguro e confiável.
A transmissão Allison Torqmatic® da Série 2100 xFE™ atende às três categorias do edital do Fundo Nacional de Desenvolvimento Educacional (FNDE) – agência federal ligada ao Ministério da Educação: Ônibus Escolar Rural I, Ônibus Escolar Rural I 4×4 e Ônibus Escolar Urbano com piso rebaixado, respectivamente com os chassis Volare Attack 8, Attack 8 4×4 e Access, todas em parceria com a Agrale. A primeira unidade do programa equipada com uma Allison Automática, que atenderá as crianças que vivem nas regiões mais remotas do país, foi entregue em março no estado do Ceará. Um segundo e maior lote desses ônibus começou a ser entregue em maio, desta vez no estado de Pernambuco.
Esses ônibus vão garantir que os alunos do ensino fundamental público, que dependem de um transporte confiável para percorrer grandes distâncias por estradas rurais não pavimentadas para ir e voltar da escola diariamente, tenham acesso diário a essas instituições. A melhoria na qualidade do transporte que levou à inclusão de transmissões totalmente automáticas nos ônibus escolares também beneficia aos motoristas, que podem manter as duas mãos no volante, prestar total atenção às estradas e reduzir o cansaço. Os modelos totalmente automáticos são mais fáceis de operar em estradas com lama, cascalho ou areia, comuns nas áreas rurais das regiões Norte e Nordeste do Brasil, onde irão operar os ônibus equipados com Allison.
Transporte público –
Mais de 200 mil ônibus urbanos, que transportam em torno de 20 milhões de passageiros diariamente, compõem as frotas de transporte público das principais capitais do mundo e circulam com a mais ampla gama de transmissões automáticas Allison existente no planeta. A empresa tem modelos para equipar ônibus de tamanhos que variam de sete a 27 metros, além também de oferecer soluções que apoiam iniciativas ambientais e sustentáveis, como sistemas híbridos de propulsão.
Com sua conceituada tecnologia xFE, que foi projetada para possibilitar uma operação de lock up (travamento) mais significativa do conversor de torque, a transmissão permanece mais tempo em marchas mais altas com rotações do motor mais baixas, proporcionando uma economia de combustível excepcional. As novas relações de marchas também permitem que o conversor de torque seja acionado em velocidades mais baixas, melhorando consideravelmente a economia de combustível.
Com maiores intervalos entre as manutenções e histórico comprovado de confiabilidade, as automáticas Allison também colaboram para o controle de custos das frotas. Com a Continuous Power Technology™ (Tecnologia de Potência Contínua) os desgastes e eventuais danos do veículo ficam significativamente reduzidos e proporcionam uma condução mais suave e confortável para o motorista.
“Esta colaboração entre Allison e Volare foi formada para apoiar diretamente os objetivos do programa Caminho da Escola, que se esforça para garantir que os alunos tenham transporte confiável para o sistema público de ensino”, disse Gabriel Ruggiero, Diretor Regional de Operações para a América do Sul da Allison Transmission. “Esta é apenas uma pequena amostra do que podemos fazer pelo transporte público de passageiros no Brasil. Temos transmissões de todos os tamanhos para equipar os ônibus brasileiros, assim como fazemos no resto do mundo”.