O Globus, software da Praxio, foi escolhido para ajudar na gestão da manutenção da Viação Alvorada, empresa vencedora da licitação de 33% da operação da Área Metropolitana de Lisboa (AML), para transporte público de ônibus da cidade de Lisboa, uma das maiores concessões para operação de transporte público em Portugal.
“Estudamos algumas opções de sistemas no mercado de Portugal, mas a conclusão que
chegamos foi a de que o Globus seria aquele que melhor iria se adequar à nossa realidade,
porque é específico para o transporte urbano de passageiros”, afirma Alice Rodrigues, da
equipe de qualidade, ambiente e segurança da Viação Alvorada.
A Praxio é o braço de mobilidade da nstech, plataforma de tecnologia para a logística e
mobilidade que atua na América Latina. A expansão internacional da Praxio começou em 2021, quando
chegou em Angola. Agora, a empresa visa conquistar o mercado europeu e demais países de língua portuguesa.
“É um passo importante na nossa jornada, pois fornecemos tecnologia e processos para uma
mobilidade urbana mais inteligente e sustentável. São trocas de experiências que certamente
agregarão aos nossos talentos e contribuirão para o avanço do setor em todo o mundo”,
afirma Valmir Colodrão, CEO da Praxio.
Operação em Portugal –
A escolha do software brasileiro pela Viação Alvorada aconteceu em meio à uma mudança
significativa na mobilidade metropolitana em Lisboa: a implementação da Carris
Metropolitana, serviço único de transporte público rodoviário.
Os 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa foram divididos em quatro grandes regiões. A Viação Alvorada responderá pela Área 1, que compreende os distritos de Amadora, Oeiras e Sintra e as
ligações a Lisboa e Cascais. Estima-se que a Carris Metropolitana venha a fazer mais de seis
milhões de viagens por ano. Na Área 1, estão previstas mais de 1,9 milhões de viagens por ano.
A Viação Alvorada é o resultado da fusão de outras duas empresas: Scotturb e Vimeca. “Temos
várias necessidades que esperamos ver alcançadas com o Globus: juntar as duas empresas em
um sistema de gestão de manutenção único; otimizar a eficiência e eficácia dos processos de
manutenção, garantir a comunicação entre todos os intervenientes e também, eliminar o
papel associado aos processos de manutenção”, afirma Alice Rodrigues.