A Caio Induscar apresenta a nova geração do micro Foz 2400. Além do design, a grande novidade é a mudança do nome do veículo, que passa a se chamar F2400. Os adjetivos que descrevem esse produto são qualidade, estrutura sólida, design diferenciado, além das vantagens operacionais, como, por exemplo, conjunto óptico intercambiável com outros modelos da marca, reduzindo custo em caso de reposição. A encarroçadora também destaca os urbanos Apache Vip e Millennium BRT Superarticulado.
O F2400 tem design moderno, linhas arrojadas, além de itens ergonômicos e tecnológicos, que facilitam o acesso aos compartimentos externos, para manutenção. “As novas dianteira e traseira possuem curvatura e inclinação acentuadas, conferindo aerodinâmica e harmonia ao veículo. O interno do veículo concilia conforto, segurança e novos itens que garantem ótima operacionalidade e facilidade de manutenção. Mais leve, nasceu com a mesma robustez e durabilidade tradicionais dos produtos da Caio”, diz Maurício Lourenço Cunha, diretor industrial da encarroçadora.
Segundo Cunha, não é possível ter expectativa de como serão as vendas do F2400, no atual momento de instabilidade que o país ainda vive. “Temos, sim, a esperança de que o mercado reaja positivamente neste segundo semestre de 2017. O micro F2400, projetado para atender com eficiência às necessidades do mercado de transporte urbano e executivo de passageiros, é um veículo que torna o portfólio de produtos da marca ainda mais completo”, afirma.
O setor de carrocerias de ônibus ainda sofre com a crise brasileira. “A partir de abril, o mercado vinha apresentando uma pequena de melhora, mas não manteve essa constância devido a fatores, como a instabilidade política e econômica, que aumentam a insegurança de empresários e investidores dos mercados interno e externo e dificuldade de financiamento pelos clientes”, analisa Cunha. A Caio apresentou crescimento de 32% na participação do mercado no período, principalmente no segmento de urbanos, com market share de 62%, em 2017. Para 2018, a empresa espera uma melhora gradativa em relação a 2017. “De maneira geral, o segmento urbano sempre tem apresentado melhor desempenho”, completa Cunha.