Ferrovia

Grupo Comporte vence leilão das linhas 11, 12 e 13 da CPTM

O Grupo Comporte foi o vencedor do leilão do Lote Alto Tietê, que contempla a concessão patrocinada das Linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). A sessão pública ocorreu hoje (28/03) na sede da B3, em São Paulo. Em março do ano passado, o grupo venceu também o leilão para a concessão do Trem Intercidades (TIC) Eixo Norte, em parceria com a empresa chinesa CRRC.

Apenas os grupos Comporte e CCR apresentaram propostas para o leilão do Lote Alto Tietê. O critério para a escolha do vencedor foi o maior desconto sobre as contraprestações que o estado deverá pagar ao concessionário, cujo valor máximo foi estipulado em até R$ 1,49 bilhão anualmente. A CCR ofereceu 1,45% de desconto, enquanto o Comporte ofereceu 2,57%, superando sua concorrente. Há previsão de um aporte público de aproximadamente R$ 10 bilhões para viabilizar as obras necessárias para melhorias nas três linhas.

O projeto para as linhas 11,12 e 13 da CPTM prevê um investimento de R$ 14,3 bilhões ao longo de 25 anos da concessão, para trazer melhorias operacionais, estruturais e tecnológicas para os passageiros, incluindo a requalificação das três linhas e a ampliação da rede ferroviária. Serão construídas dez novas estações e reformadas 24 já existentes, além da eliminação de todas as passagens em nível, que serão substituídas por passarelas, viadutos ou passagens subterrâneas, garantindo mais segurança para os passageiros e maior fluidez no trânsito urbano.

As linhas também passarão por investimentos na rede aérea, via permanente e sinalização, além da implantação de novos equipamentos e sistemas. Até 2040, a previsão é que as três linhas transportem juntas 1,3 milhão de passageiros por dia em média útil.

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ViaMobilidade entrega 36º trem para as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda

Nesta quinta-feira (6/02), entrou em operação nas linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda o 36º trem comprado pela ViaMobilidade. As duas linhas transportam 840 mil pessoas, em média, por dia útil. Parte principal de um investimento que totaliza R$ 4,1 bilhões em melhorias nas duas linhas, as novas composições, fabricadas pela francesa Alstom, são equipadas com sistemas de regeneração de energia, acessibilidade aprimorada, ar-condicionado de última geração e câmeras de vigilância, entre outros recursos.

Os trens contam com portas amplas e salões contínuos. A sustentabilidade também foi considerada, uma vez que os veículos adquiridos consomem menos energia elétrica do que os anteriores. Os veículos foram projetados para maximizar a eficiência energética, pois possuem um sistema de regeneração de energia que devolve a eletricidade à rede aérea durante as frenagens, reduzindo o desperdício e economizando recursos.

“Os novos trens representam uma etapa essencial do nosso plano de modernização, que busca atender à crescente demanda por mobilidade urbana e proporcionar uma experiência de viagem mais confortável e sustentável para nossos clientes”, afirma Andre Costa, diretor da ViaMobilidade – Linhas 8 e 9.

Tecnologia

Os trens estão equipados com avançada tecnologia embarcada, como os sistemas de contagem de passageiros, mapas dinâmicos de linhas, monitores de vigilância por vídeo e câmeras retrovisoras. Também incluem sistemas de circuito fechado de TV (CFTV) e multimídia.

Cada trem possui 167 metros de comprimento, pesa 322 toneladas e tem capacidade para transportar até 2.500 passageiros. Com 308 assentos, pega-mãos ajustados para diferentes estaturas e espaços reservados para pessoas com deficiência, as composições foram desenvolvidas com foco na acessibilidade. As janelas e portas foram projetadas para melhorar a ventilação e a acessibilidade.

Os novos trens foram construídos com oito carros de aço inoxidável, tornando-os mais leves e duráveis, com uma vida útil estimada de mais de 40 anos. Todos os materiais utilizados são antichamas e as composições contam com detectores e extintores de incêndio.

Divulgação

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Autorizado o aumento da passagem para o MetrôRio

A Agência Brasil informa que a agência reguladora de transportes concedidos no estado do Rio de Janeiro – Agetransp – autorizou o reajuste do preço da passagem de metrô de R$ 7,50 para R$ 7,90 a partir de 12 de abril.

A decisão foi tomada por conselheiros da Agestransp durante a segunda sessão regulatória deste ano. A Agetransp declarou que, uma vez autorizado o reajuste, a decisão de implantá-lo cabe à secretaria estadual de transporte e mobilidade, que representa o poder concedente. De acordo com a agência reguladora, o reajuste anual é previsto no contrato de concessão.

“O MetrôRio informa que, conforme previsto no contrato de concessão, apresentou à Agetransp no início de fevereiro, o cálculo do reajuste tarifário com base na variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado nos últimos 12 meses”, informou a concessionária que opera o sistema metroviário na cidade do Rio de janeiro. 

Mesmo sem reajuste, o metrô carioca tem a tarifa mais cara do país. Há no Rio de Janeiro, no entanto, a tarifa social de R$ 5, destinada exclusivamente a pessoas com renda mensal declarada de, no máximo, R$ 3.205,20. Para esses casos, o subsídio é pago pelo governo do estado.

Na reunião que decidiu a autorização do reajuste, a Agetransp recomendou que a secretaria estadual de transporte e mobilidade prorrogue a vigência da tarifa social.

Veja a comparação das tarifas de metrô no país:

Rio de Janeiro: R$ 7,90, a partir de 12 de abril

Belo Horizonte : R$ 5,50

Brasília: R$ 5,50

São Paulo: R$ 5,20

Porto Alegre: R$ 4,50

Recife: R$ 4,25

Salvador: R$ 4,10

Fortaleza: R$ 3,60 (Linha Sul)

Teresina: gratuita

Fonte: Agência Brasil

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Linha 16-Violeta do Metrô-SP será a “Linha dos Parques”

Conhecida como “Linha dos Parques”, a nova Linha 16- Violeta terá 32 quilômetros de extensão e 25 estações, ligando a zona leste até a zona oeste em apenas 30 minutos. A expectativa é de transportar 18 milhões de passageiros por mês.

A nova Linha contará com oito integrações: Linha 1-Azul, na estação Ana Rosa; Linha 2-Verde, nas estações Ana Rosa e Anália Franco; Linha 4-Amarela, na estação Oscar Freire; Linha 10-Turquesa, na estação São Carlos; Linha 14 Ônix, na estação Santa Marcelina; Linha 15-Prata, em Cidade Tiradentes; e com a futura Linha 19-Celeste, na Estação Jardim Paulista; além de conexão com três terminais de ônibus.

Áreas verdes-

“Além de garantir melhor mobilidade sobre trilhos para o deslocamento diário dos paulistanos, os novos projetos de expansão da rede metroviária também estão atentos à sustentabilidade. A Linha 16-Violeta terá estações próximas a parques da capital para incentivar o uso do transporte público e aproximar a população das áreas verdes da cidade”, afirma o secretário de parcerias em investimentos, Rafael Benini.

O projeto da Linha 16-Violeta está em fase de chamamento público para interessados em realizar o estudo de viabilidade, seguido da escolha da melhor proposta; preparação da modelagem; realização das audiências e consultas públicas; publicação do edital e realização do leilão. O prazo termina no dia 6 de dezembro. O investimento estimado é de R$ 38,4 bilhões. A concessão será de 30 anos, incluindo oito anos para construção e 22 anos para operação. 

Veja abaixo a lista de estações da Linha 16-Violeta localizadas perto de parques:

  • Estação Parque da Aclimação
  • Estação do Ibirapuera
  • Estação Parque Independência
  • Estação Regente Feijó/ Anália Franco

Linha Diesel do Metrô do Recife volta à operação total

O ramal Curado do Metrô do Recife volta a operar em sua totalidade amanhã (6/11), a partir do início do horário comercial da operação dos trens, às 5h. O último trecho em reforma, entre as estações Jorge Lins e Curado, passou por testes e está liberado para o trânsito dos Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) que operam nos dois ramais (Curado/Cajueiro Seco e Cajueiro Seco/Cabo) da Linha Diesel.

A via do ramal Curado passou por uma obra de manutenção com recuperação que envolveu a infraestrutura da via férrea: substituição de lastro, recomposição de solo, limpeza da faixa de domínio, infraestrutura de drenagem de águas pluviais. A obra em questão custou em torno de R$ 1 milhão e trezentos mil, e traz mais segurança para a população que faz uso deste transporte.

CPTM Serviços deve anunciar em breve seu primeiro contrato

Ao participar da 30ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, que acontece em São Paulo de 22 a 25 de outubro, o presidente da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), Michael Sotelo Cerqueira, informou à revista Technibus que o primeiro contrato do novo programa da empresa, denominado CPTM Serviços, será anunciado em breve. “É regional, mas não é do estado de São Paulo”, informou, acrescentando que a companhia tem capacidade de atuar internacionalmente com o novo programa e que tem examinado oportunidades na América Latina.

O programa CPTM Serviços foi lançado em setembro e, segundo informou oficialmente a empresa, seu objetivo é oferecer a prestação de serviços ao mercado, com base no conhecimento e na expertise adquiridos em 32 anos de história. A companhia também explicou que a iniciativa busca potencializar a arrecadação de suas receitas não tarifárias.

Há um grande leque de serviços a serem oferecidos, que inclui consultoria, locação de diferentes ativos ferroviários (com ou sem o suporte de mão de obra especializada), simuladores de trens, treinamentos diversos, gestão de projetos e contratos, melhoria de processos, projetos de mídia e varejo, ações de turismo ferroviário, além de pesquisas, modelagem econômico-financeira de projetos, projetos com tecnologia BIM (Building Information Modeling) e implantação de obras e sistemas. O cardápio inclui ainda estratégias de marketing e comunicação, governança, planejamento empresarial e urbano, além de meios de pagamento.

Sustentabilidade-

Michael Sotelo Cerqueira deixa claro que a CPTM se sente qualificada a auxiliar empresas ou entidades governamentais, no Brasil e no exterior, na realização de seus projetos. Ele sublinha que o foco da companhia com o programa CPTM Serviços não é apenas vender o serviço, mas tornar o projeto viável. Assim, a ideia não é simplesmente construir uma linha, mas efetivamente implantar uma modalidade de transporte.

“Nosso olhar será no sentido de criar uma linha sustentável. Vamos observar o desenvolvimento imobiliário agregado, todo o potencial de uma estação para ter serviços e gerar receita, para que o resultado final seja o mais acessível possível”, diz o presidente da CPTM, acrescentando: “Nós compartilhamos da ideia de que o serviço público de transporte precisa do poder público, precisa que o Estado aporte recursos, mas, quanto mais financeiramente sustentável for um sistema de transporte, melhor e mais rápida será sua implantação e, posteriormente, sua expansão”.

Prêmio-

O presidente da CPTM participou da solenidade de anúncio dos vencedores do 11º Prêmio Tecnologia & Desenvolvimento Metroferroviários, promovido pela Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) e pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), em parceria com a Associação de Engenheiros e Arquitetos de Metrô (AEAMES), que organiza a Semana de Tecnologia Metroferroviária.

O trabalho técnico “Análise de dados em auditoria para prevenção de fraudes do Sistema de Bilhetagem Eletrônica”, elaborado por Erika Aparecida Siqueira Nanci e Juliana Stark, do Departamento de Auditoria da CPTM, foi premiado na Categoria 1 – Políticas públicas, planejamento urbano, financiamento (funding), gestão de empreendimentos de transporte, tarifas e custeio do serviço. Outros cinco trabalhos da companhia também concorreram.

SuperVia: mais viagens no expresso Santa Cruz e Deodoro parador

Os passageiros da zona oeste do Rio de Janeiro terão mais opções em dois serviços: os trens expressos para Santa Cruz e o parador Deodoro. Ambos, suprimidos em grande parte durante a pandemia, agora voltam à operação, atendendo aos pedidos dos clientes.

Atualmente, são dez expressos no período da manhã para clientes do ramal Santa Cruz. Do dia 16 em diante, os passageiros poderão usar esse serviço desde o início do dia, cobrindo todo o período da manhã. Outra novidade serão as viagens expressas para Santa Cruz das 9h30 até as 18h40, cobrindo, inclusive, o pico da noite. Com o maior número de composições expressas, a SuperVia passará de 17 viagens por dia no ramal de Santa Cruz para 57 viagens.

O Deodoro parador também estará de volta à grade. A partir do dia 16, o número de viagens oferecidas aumentará de dez (atual) para 54, cobrindo o dia todo (pico manhã e noite) em ambas as direções (Central do Brasil/Deodoro).

“Essas mudanças refletem o compromisso da SuperVia em oferecer, sempre que possível, as melhorias de acordo com a necessidade dos nossos passageiros. Em março, entregamos uma grade horária de Saracuruna com menos intervalos, o que refletiu em um aumento de volume de passageiros. Agora, entregamos melhorias para os clientes dos ramais que atendem a Zona Oeste”, comenta o diretor de manutenção e operações da SuperVia, Daniel Moraes.

A SuperVia reforça que só será possível cumprir essa nova grade operacional caso não haja intercorrências na circulação dos trens, como os furtos de cabos, vandalismos de equipamentos de infraestrutura ou ações externas que impactem a operação e a qualidade do serviço oferecido aos passageiros.

Trensurb de Porto Alegre divulga plano de recuperação e projeta ampliação

A Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre (Trensurb) divulgou seu plano de recuperação das áreas e estruturas da empresa atingidas pelas enchentes de maio. Segundo a empresa, com o evento climático, a operação do metrô teve inúmeros danos em sistemas elétricos e eletrônicos, via permanente, edificações e equipamentos. Por isso, os trens operam somente entre as estações Canoas e Novo Hamburgo, em uma operação emergencial com diversas restrições.

A meta principal do plano de recuperação é possibilitar, primeiramente, a retomada da circulação das composições entre as estações Novo Hamburgo e Farrapos até 20 de setembro. Em um segundo momento, a previsão é chegar até a Estação Mercado, no centro de Porto Alegre, até 24 de dezembro, ainda com restrições de velocidade e nos intervalos entre viagens, mas com todas as garantias de segurança.

Com base em levantamentos realizados pelo corpo técnico da empresa desde o início das enchentes, foram identificados 55 projetos necessários para a recuperação da Trensurb e a retomada da operação plena, totalizando um investimento estimado de R$ 273 milhões. Esses projetos preveem a recuperação de sistemas de energia, sinalização, bilhetagem, via permanente, edificações e equipamentos.

Outro projeto importante é a recuperação da via permanente, incluindo a substituição do lastro de pedra britada que foi afetado pelas enchentes e contaminado pela areia e lodo, tendo suas características modificadas e prejudicando a estabilidade da via. Isso acarreta também a necessidade de troca de dormentes, seja por danos causados diretamente pelo evento climático ou pelo desgaste natural pelo tempo de uso (acelerado em função das enchentes). Esse trabalho de recuperação da via deverá ser realizado em um trecho de cerca de 22 quilômetros de trilhos, resultando na necessidade de substituição de até 16,7 mil dormentes.

Muitos dos projetos de recuperação são de longo prazo e a ampliação da circulação dos trens depende de seu ritmo de execução. Com base na capacidade de execução desses projetos é que foram estabelecidas as datas tidas como metas para a ampliação dos trechos em operação. Prevê-se que três cabines de proteção do sistema de abastecimento de energia, em Porto Alegre e Canoas, sejam recuperadas até 20 de setembro, permitindo a circulação de trens até a estação Farrapos.

Viagens mais baratas até Porto Alegre

A partir do próximo sábado (13/06), as viagens entre o eixo norte da região metropolitana e Porto Alegre ficarão mais baratas para a população, a direção da Trensurb aprovou a cobrança de tarifa de forma integrada aos ônibus que fazem o percurso da Estação Mathias Velho ao centro da capital.

Com a recuperação do sistema de bilhetagem eletrônica do metrô, a Trensurb volta a efetuar a cobrança de sua tarifa normal, de R$ 4,50, a partir de 13 de julho, nas 14 estações em operação. Esse valor também dará aos usuários o direito de utilizar os ônibus para chegar ao Centro de Porto Alegre, junto à estação Mercado, sem pagamento adicional, pois a empresa metroviária passa a assumir a responsabilidade pelo custeio desse trajeto.

Ministério dos Transportes assina acordo para VLT em Campina Grande (PB)

Nesta quarta-feira (3 de julho), o ministro Renan Filho assina um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) com o município de Campina Grande (PB), dando início às medidas necessárias para implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na cidade. Também participaram do evento o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e a Ferrovia Transnordestina Logística S. A., através da qual são definidas as diretrizes para cessão do trecho ferroviário que será utilizado no projeto.

Pela proposta apresentada, o VLT de Campina Grande vai utilizar uma infraestrutura de trilhos vinculada à Ferrovia Transnordestina e que está atualmente em desuso. Dentre as ações presentes no ACT, estão o levantamento patrimonial e avaliação e da situação de bens na área em questão, a articulação com órgãos competentes para eventuais ações de desapropriação e o levantamento da documentação da área a ser utilizada, através da construção de um mapa georreferenciado.

SuperVia não recebe repasse de Bilhete Único e tarifa social desde 10 de abril

A SuperVia divulgou um comunicado informando que, desde o dia 10 de abril, o governo do Rio de Janeiro não paga o repasse de R$ 10 milhões relativos ao Bilhete Único e a tarifa social para a SuperVia. Diante da situação, e com o débito aumentando a cada dia, a concessionária mandou carta notificando o governo sobre isso. 

O Bilhete Único foi criado pela Lei estadual 5.628/2009. Já a tarifa social é oriunda do Decreto 48.325/23 RJ, de 13 de janeiro de 2023, com sua aplicação prorrogada pelo decreto 48.938/24 até 01/02/2025. O não repasse da gratuidade também é um dos itens dos pedidos para pagamento de pendências do Estado do Rio de Janeiro que a SuperVia ajuizou no  Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro na segunda-feira (13/05).

Na petição, a concessionária lista outros valores, tais como R$ 257 milhões referentes a reajustes de tarifas não implantados entre 2021 e 2023; R$ 136 milhões pela  falta de pagamento de parte da compensação relativa aos efeitos da pandemia entre 2020 e 2021; R$ 565 milhões com perdas com a Covid-19 a partir de fevereiro de 2021; e R$ 191 milhões referentes à segurança pública.